Transportadores de combustíveis podem paralisar as atividades depois do dia 7 de janeiro, quando uma nova reunião do sindicato da categoria com o das distribuidoras deverá ser realizada. Os dois setores estão em negociação desde que os caminhoneiros ameaçaram entrar em greve em todo país.
Os transportadores reivindicam reajuste imediato do valor do frete, subsídio no óleo diesel, redução da carga tributária e do PIS/Cofins, recebimento da diária por hora parada, recebimento do vale-pedágio, incentivos para a modernização da frota, melhoria da malha rodoviária, entre outros.
“Há anos, os transportadores de combustíveis e de derivados de petróleo brasileiros estão com a corda no pescoço, pagando para trabalhar. Várias tentativas para mudar esta situação foram feitas, mas os embarcadores vêm enrolando e ignorando nossas demandas. Por isso, Exigirmos dos embarcadores respeito e o atendimento às justas reivindicações do nosso setor. Também é preciso que os governos façam sua parte, pois somos um setor fundamental para o funcionamento do país”, afirmou o presidente do Sindicato das Empresas Transportadoras de combustível e derivados de petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG), Irani Gomes.
Fonte: Monitor Mercantil
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